oi =}

"Não cobiço nem disputo os teus olhos, não estou sequer à espera que me deixes ver através dos teus olhos, nem sei tão pouco se quero ver o que vêem e do modo como vêem os teus olhos. Nada do que possas ver me levará a ver e a pensar contigo se eu não for capaz de aprender a ver pelos meus olhos e a pensar comigo.
"
(Iniciação - Ademar Santos)

26 de abril de 2009

Meu pé frio

Oi.

É comum as coisas darem erradas pra mim. Já me acostumei.


É incrivel como as escolhas são fundamentais pra nossa vida, não?
Hoje eu tinha duas opções de saída: uma festinha surpresa pra uma amiga e ída a chocolateria com duas amigas e meu irmão.

Escolhi ir pra chocolateria.
Lá comi metade de um bolo de chocolate com café e metade de um bolo de chocolate branco com chocolate preto.
De lá tentamos jogar bilhar mas tava muito cheio o lugar, então, como em todas as minhas saídas pra Doca, fomos pra praça de alimentação do Líder (supermercado).

De lá simplesmente pegaria um ônibus e voltaria pra casa.

Isso parece ser tão simples!
Mas pra Talita aqui não!

Eu, e meu irmão, estávamos na parada esperando o nosso querido ônibus que demora horrores, satélite ver-o-peso.
Como tenho uma fama de mão de vaca que não gosta de pegar dois ônibus pra chegar em casa, e como já era mais de 22:30 e sábado, topei pegar um ônibus lá pra poder ficar num lugar que tivesse mais opções.

O Icoaraci (ônibus) veio e nós pegamos.

De repente, depois de já ter passado a roleta, eu lembro que já tinha pegado aquele ônibus num outro dia (de azar), e ele não passaria por nenhum lugar que passava algum ônibus que nós pudessemos pegar pra chegar em casa. Não era simplesmente Icoaraci, era Icoaraci Pratinha.

(Quando peguei esse ônibus pela primeira vez eu tava num lugar consideravelmente perto da minha casa e de repente eu começo a passar por lugares que nunca tinha passado na minha vida, e demorava cada vez mais pra chegar num lugar que eu conhecesse, quando cheguei num lugar conhecido estava aproximadamente há 1 hora e meia da minha casa, perguntei o caminho dele, vi que não iria pra nenhum caminho que serviria pra mim, desci, peguei outro ônibus que já conhecia, depois desci de novo e peguei outro ônibus)

Então... Falei pro meu irmão que o ônibus não passava em lugares que poderíamos descer, ele teimou um pouco mas falou com o cobrador, que confirmou.

Descemos do ônibus num lugar estranho e perigoso, sabíamos o nome da rua, mas não estávamos nos localizando, na verdade estávamos perdidos mesmo.
Aí tá, minha sandália arrebentou.
Eu tirei e fiquei calçada com uma e andando com a arrebentada na mão.

Perguntamos pra umas pessoas na rua como chegar na rua que passava nosso ônibus, satélite ver-o-peso, e nos disseram o que devíamos fazer (Detalhe: Pegamos o ônibus pra poder ir pra um lugar que passariam mais opções e teríamos que voltar pro mesmo lugar que só dependíamos de um) .
Andamos um pouco (Aquelas pedrinhas do asfalto doem) e chegamos na rua. Lá encontramos um carinha muito estranho que contou uma história mais estranha que ele (contarei a história dele no final do post), e nos perguntou a hora. 23:30.

Resolvemos pegar o primeiro ônibus que passaria na almirante barroso, descer, pegar um ônibus que ficasse o mais próximo do nosso conjunto, descer, ligar pro nosso pai pra poder pegar a gente de carro no lugar, que era o sevilha (conhecido como carandirú), já que não havia ônibus que entrasse no conjunto aquela hora. Agora umas 00:00.

Pegamos o sacramenta nazaré.
Tá. E eu descalça.

Descemos em entrocamento e pegamos outro ônibus, Tenoné.

Subimos no ônibus, senti um cheiro estranho.
E percebi que quando se entra descalça num ônibus te olham estranho.

Mas tá.
Sentei numa cadeira.
Senti uma coisa melada nos meus pés, eu tava descalça, né?
Quando fui ver... era vômito. =x
Falei "Blah!" e fiquei lipando o pé passando pelo piso do ônibus.
Um mulher ficou me olhando enojada. Não era ela que tinha pisado no vômito!

Descemos mais uma vez, agora no chuva, e esperamos o papito chegar.

Cheguei em casa, mais ou menos as 00:40, lavei o pé, (Eu queria ter tirado uma foto. Meu pé tava lindo), tomei banho e liguei o computador.

Agora to aqui, sentadinha, escrevendo isso, olhando pro meu pezinho.
O tempo tá chuvoso e meu Pé tá frio.


História do carinha (resumida) : Ele não queria ver a mulher dele, foi pra casa de uma amiga conversar, a mulher dele aparece lá e encontra ele dentro do guarda roupa!
Ele disse que tava conversando.


Talitalitalita

17 de abril de 2009

Coisas sobre mim que ninguém quer saber

1. Sou, aparentemente, extremamente fresca. Tenho voz fresca, jeito de fresca. Aceito isso. Mesmo achando que minha aparência não condiz com meu jeito de verdade. E sim. Uso isso benzinho. Aprendi a usar minha frescura aparente.

2. Tenho preguiça de tomar banho. Na verdade acho que a preguiça está em me arrumar. Tenho preguiça de tirar a roupa e ter que colocar de novo, ter que pentear cabelo e essas coisas chatas.

3. Por causa dessa minha preguiça durmo com a roupa que eu to. Só quando quero dá uma de mocinha e quando a mamãe reclama, coloco uma roupinha de dormir. (Nunca acho os conjuntos, aí misturo.)

4. Quando to com calor eu tiro a blusa imediatamente (Dentro de casa... ¬¬°). Pergunto pro meu pai, pra minha mãe e pro meu irmão "tem homem em casa?". Eles respondem: "Não." Aí eu tiro e fico andando tranquila pela casa, aprendi com a mamãe.

5. Tenho uma cadeira no meu quarto e lá eu coloco todas as roupas que vou usando. No final da semana tem mais roupa na cadeira do que no guarda roupa.

6. Tomo banho pulando. Não consigo tomar banho sem pular. Molho todo o banheiro, jogo água pra todos os lados. Coloco minha mão no chuveiro, encho de água e jogo pra cima.

7. Falo sozinha quando to sozinha. Faço histórias, crio contextos. Mas isso não quero detalhar, tenho vergonha.

8. Tenho como manias: coçar a cabeça, estalar os dedos, balançar os pés, e desenhar números emendados, seja no papel, seja na perna fingindo que to escrevendo.

9. Diariamente só uso, como maquiagem, lápis de olho. Passo batom e tiro na mesma hora, só pra colocar uma cor na minha cara pálida. Dou tapinhas na minha cara pra ficar vermelinha.

10. Quando eu fico sem graça ou com muita atenção voltada pra mim, a minha orelha fica vermelha, eu a sinto queimando. Isso é uma merda.

11. O único palavrão que falo é merda, que nem considero palavrão. Eu falo 'merda' absurdamente. 'Merda' só não ganha de 'Égua'.

12. Sei imitar a voz da Abadia do Zorra total xD. Não vejo o programa, mas ouço pela tv do meu irmão.

13. Tenho 1,65 de altura, e meu sonho era ter 1,70. xD

14. Dos meus 13 pros 14 anos eu engordei 10 quilos. Desde então estou com o mesmo peso (agora 2 quilos mais magra... 56kg).

15. Busto: 89 cm ; Quadril: 97 cm ; Cintura: 64 cm; Coxa: 55 e Batata: 37 cm. Se vc somar tudo dá 342. 3 + 4 + 2 é igual a 9. Sou uma pessoa, fisicamente falando, nota 9 ¬¬° (Faço contas com números assim... até dá um único número. Idiotice mesmo)

16. Sei fazer um negócio muito estranho com o polegar, e dobrar em praticamente 90° todas as cabeças dos dedos.

17. O pior sonho que tive foi quando eu me senti totalmente presa na cama, era muito real, uma força enorme em volta de mim, travando minha boca.

18. Sonho direto que meu dente tá caindo e não acredito em interpretações de sonhos.

19. Usava uma pulseira que acharam na rua e um dia me perguntaram: "Tu és da Igreja Universal?". Eu perguntei pq e disseram que aquela pulseira era da universal, eu nunca mais usei a pulseira.

20. Se não fosse Cristã talvez seria atéia. Afinal, eu deveria ter muita fé em alguma coisa, defendo com todas as garras tudo o que acredito. Nunca seria meio termo, tipo... católico não praticante. pensando bem, de qualquer forma seria cristã porque sei reconhecer meu erros e minha pequenez.

21. Não nasci pra ser dona de casa. Não adianta reclamar que não sei fazer nada. Não é simplesmente 'não saber fazer', é 'não querer fazer mesmo'.

22. Sou muito mais paciente fora de casa do que dentro.

23. Penso muito, extremamente, mais do que ajo.

24. Me sinto muito mal quando minto. Dá última vez fiquei com enjôo e diarréia. Que só passa quando eu amenizo minha mentira ou falo a verdade. Nesse caso eu amenizei a mentira.

25. O grande mico da minha vida tem a ver com cocô. O segundo grande mico também.

26. Não como fígado e frango frito. Passei uns 4 anos sem comer frango pq passei uma semana vomitando frango. ¬¬°

27. Bife e frango cozido (tekitos tbm) juntamente com catchup são ótimos recheios para pão.

28. Quando tá tudo silêncio eu faço o POC do burrinho do Shrek.

29. Não gosto de números ímpares e meu número preferido é o 2.

30. Agora sim eu posso terminar a lista.

(Agora estou morrendo de vontade de ver aquela parte que o burrinho do shrek fica perguntando "tá chegando?" e depois fica fazendo o 'poc'. E num acho no youtube. .. =/Quem achar ganha um.... um valeu!)
*-*

Talitalitalita

13 de abril de 2009

Que impressão você tem dos outros Estados?

Mapa do Brasil - Visão dos Paulistas (http://www.osqueridoes.com.br/)
Todo Estado acha alguma coisa dos outros.
E acaba existindo rivalidades entre alguns.

Tenho conhecimento de apenas duas grandes rivalidades:
Amazonenses x Paraenses e Paulistas x Fluminenses. Mas devem existir mais.

Pra quem não sabe a maioria dos Amazonenses não gostam de Paraenses e chamam a todos de ladrões.
Não sabia disso há 4 anos, e até então ignorava a existência deles.
O que prova que o contrário não existe.

vendo esses mapas resolvi falar o que acho de cada Estado.
Vou falar o que vier na minha cabeça, bem ou mal, o que eu quiser!
Os comentários lá em baixo (Deixe seu pitaco) estão aqui pra isso caso não goste.

Lá vai.

1. Acre
Existe? Tá... Existir sei que existe. Mas não conheço ninguém de lá, ninguém que foi e nada sobre. " (A Maísa que o diga!)
Área 51. (HAUshAUShAUS)

2. Amazonas
Zona Franca de Manaus. Se preocupam mais no mal do Pará que no bem deles.
Se for perguntar pq querem que uma das sedes da copa de 2014 seja lá irão responder:
pra não ser em Belém.

3. Pará
Bairristas. Amor a região. Comidas estranhas gostosas, povo que dança pra caramba.
Mulheres fáceis (claro que não to no meio). Motoristas imprudentes. Cidade suja.
Pessoas muito má educadas, entretanto, hospitaleiras. Calypso.
Apesar de tudo, amo.

4. Mato Grosso
Cuiabá. Não sei nada sobre. Dizem que é quente.(mais que aqui? =o)

5. Minas gerais
Queijo! Pão de Queijo. Pessoas bonitas xD.

6. Bahia
Povo mais foguento. Mulheres foguentas com sorrisos enormes. Homens negros sarados com calça branca dançando capoeira. Ivete Sangalo. Bandas chatas de Axé. (tá me dando uma preguiça agora...)

7. Mato grosso do Sul
Não sei nada, nem a capital eu to lembrada agora.

8. Goiás
Goiania. Música Sertaneja.

9. Maranhão
São Luís. Praia. Lençóis maranhenses. Arroz. Pudim de arroz, mousse de arroz,
feijão de arroz...

10. Rio Grande do Sul
Metidos a "Arianos". Bairristas também. Pensam que só eles prestam.
(Veja uma comunidade no orkut relacionada ao Rio grande do Sul). Modelos. Misses. Frio.

11. Tocantis
Palmas (batendo palmas)

12.Piauí
Teresina. Não sei mais nada sobre.

13. São Paulo:
Oportunidade, pergunta pra alguém daqui onde vai fazer curso de especialização ou etc...
Gente famosa. Mistureba. Poluição. Povo com menos identidade.

14. Rondônia = 15. Roraima = Não sei. Boa Vista e Porto velho, mas nunca lembro qual capital é de qual.

16. Paraná
Frio. Modelos. Cidade limpa. Não é PA é PR.

17. Ceará
Fortaleza. Praias. Humoristas. Nordeste.
"O trem maluco quando sai de Pernambuco vai fazendo fuc fuc até chegar no Ceará"

18. Amapá
Pessoal que mais gosta do PA, por isso, eu os amo. xD Passam férias no PA, shopping pequeno.
( fique parado, agora dê uma volta de 360° sem sair do lugar. pronto. vc visitou o shopping)

19. Pernambuco
"O trem maluco quando sai de Pernambuco vai fazendo fuc fuc até chegar no Ceará".
Sotaque muito legal!

20. Santa Catarina
Modelos. Misses. Frio.

21. Paraíba
Meu professor de Biologia, que não era de lá. Sotaque muito legal! [2]

22. Rio Grande do Norte
Não sei nada de lá, nem a capital to lembrada.

23. Espírito Santo
Vitória? "Em nome do pai, Filho e do Espírito Santo".

24. Rio de janeiro
Favela. Malandros. Metidos. Povo alegre. Únicos homens de sunga que ficam bonitos (pelo menos nas novelas, qd eu assistia...xD)
Na minha opinião a capital merece o título que tem.
Sotaque muito chato (o chiado parece com o do Pará, mas o enrolado não...)

25. Alagoas
Não sei nada de lá, nem a capital to lembrada.

26. Sergipe
Aracaju. É. Só.

27. Distrito Federal
Oscar Niemyer. Clima seco. Maquete. Lula. Políticos. Indignação!Revolta!Piiiiiiiiiii

Então...
Eu tomei a liberdade e fiz o mapa segundo os Paraenses, na verdade... Belenenses... na verdade, fiz o meu mapa.

Colaboração de Hélio, Zó e da deciclopédia. Valeu! xD


Conclusão: Somos preconceituosos. SIM. PRÉ conceituosos...


P.S: Vamos nos Amar! O Brasil é lindo ♥
=D


Talitalitalita

12 de abril de 2009

Especial Páscoa - Última Parte

Hoje é Domingo!!! =D

Vamos pro final do depoimentozinho. (Se você não veio aqui nem sexta nem sábado, aconselho a ler os posts anteriores...)

"Alguém me perguntou: “Como você soube?”. Respondi: “Veja bem, eu estava lá. Isso mudou a minha vida”.
Naquela noite, eu orei.
Em minha oração, disse quatro coisas para estabelecer uma relação com o ressuscitado, o Cristo vivo que transformou minha vida desde então.

Primeiro, eu disse: “Senhor Jesus, obrigado por ter morrido na cruz por mim”.

Segundo, eu disse: “Confesso que há coisas em minha vida que não estão lhe agradando e peço para me perdoar e limpar”.
(A Bíblia afirma: “Ainda que os vossos pecados são como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve”.)

Terceiro, eu disse: “A partir de agora, do melhor modo que sei fazer, eu abro a porta de meu coração, da minha vida e da minha fé ao meu Salvador e Senhor. Assuma o controle da minha vida. Mude-a pelo avesso. Faça-me o tipo de pessoa para o qual fui criado”.

A última parte da oração foi: “Obrigado por ter entrado em minha vida por meio da fé”.

Era uma fé não fundada na ignorância, mas na evidência, nos fatos da história e na Palavra de Deus.

Eu estou certo de que você já ouviu vários indivíduos religiosos falando a respeito do seu “clarão de luz”. Bem, depois que eu orei, nada aconteceu.
Repito: nada. E também não nasceram asas. Na realidade, depois que tomei aquela decisão, senti-me pior. Eu literalmente sentia que ia vomitar, estava profundamente mal. “Ah, não, então o que você tinha bebido?” Eu gostaria de saber. Realmente sentia que havia perdido o controle (e sei que algumas pessoas pensam que perdi mesmo!).
Eu posso contar uma coisa: entre seis meses e um ano e meio, descobri que não tinha perdido o controle.

Minha vida é que havia mudado.
Eu estava em um debate com o chefe do departamento de história em uma universidade do Meio-Oeste e afirmei que a minha vida tinha sido transformada, então ele me interrompeu indagando: “McDowell, você está tentando nos dizer que Deus realmente mudou sua vida no século XX? Em quais áreas?”. Depois que quarenta e cinco minutos, ele disse: “Muito bem, isso é o bastante”.

Uma das áreas sobre as quais falei relacionava-se à minha inquietação. Eu sempre fui atribulado. Tinha que estar na casa da minha namorada, ou em outro lugar qualquer, conversando. Eu caminhava pelo campus e minha mente era um vendaval, com conflitos batendo nas paredes em volta. Eu sentava, tentando estudar ou refletir, e não conseguia. Mas alguns meses depois que tomei a decisão por Cristo, um tipo de paz mental se desenvolveu.

Não me entendam mal. Não estou falando em ausência de conflitos.
O que eu encontrei na relação com Jesus não era tanto a ausência de conflitos, mas a habilidade para enfrentá-los. Eu não trocaria isso por nada no mundo.

Outra área que começou a mudar foi o meu mau temperamento. Eu simplesmente já “puxava o revólver” se alguém apenas me olhasse atravessado. Ainda carrego as cicatrizes do incidente em que quase matei um homem em meu primeiro ano na universidade.

Meu temperamento foi uma das partes em mim que não tentei mudar conscientemente. Então, num certo dia, enfrentei uma crise de perder as estribeiras; somente aí percebi que meu mau gênio havia desaparecido! Apenas uma vez em catorze anos voltei a perder a paciência – e, após essa explosão, já se passaram seis anos!

Há uma outra área da qual não me orgulho. Só a menciono porque muitas pessoas precisam ter a mesma mudança em suas vidas, e eu achei a fonte da mudança: uma relação com o ressuscitado, o Cristo vivo.

Trata-se do ódio. Eu tinha muito ódio em minha vida. Não se manifestava exteriormente, mas era uma espécie de um remoer por dentro. Acontecia com pessoas, com coisas, com assuntos. Como tantas outras pessoas, eu era inseguro. Toda vez que conhecia alguém diferente de mim, ele se transformava numa ameaça. Mas eu odiei um homem mais do que qualquer um outro no mundo. Meu pai.

Eu o odiava até os ossos. Para mim, ele foi o bêbado da cidade. Se você é de uma cidade pequena, e um de seus pais é alcoólatra, você sabe do que estou falando. Todo mundo sabe. Meus amigos da escola secundária faziam piadas sobre meu pai ser o centro das atenções na cidade. Eles não pensavam que aquilo me aborrecia. Eu era como as outras pessoas, rindo por fora, mas – deixe-me confessar – chorando por dentro.

Eu saía do celeiro e via minha mãe espancada, tão mal que não podia se levantar, deitada no esterco, atrás das vacas.
Quando recebíamos visitas, punha meu pai para fora, prendia-o no celeiro e estacionava o carro atrás do silo. Dizíamos aos nossos amigos que ele precisara ir para algum lugar. Eu não acredito que alguém tenha odiado outra pessoa mais do que eu odiei a meu pai.

Após tomar aquela decisão por Cristo – talvez cinco meses mais tarde – um amor vindo de Deus, por meio de Jesus Cristo, entrou em minha vida e era tão forte que levou aquele ódio, e virou tudo de cabeça para baixo. Eu pude olhar meu pai diretamente nos olhos e dizer: “Pai, eu te amo”.
E eu realmente quis dizer isso.

Depois de algumas das coisas que eu já havia feito, isso o abalou. Logo depois da minha transferência para uma universidade privada, sofri um grave acidente de carro. Eu fui levado para casa, com o pescoço numa tração. Nunca esquecerei de meu pai entrando no quarto. Ele me perguntou: “Filho, como você pode amar um pai como eu?”. Eu disse: “Pai, seis meses atrás eu o desprezava”.
Então, compartilhei com ele minhas conclusões sobre Jesus Cristo: “Pai, eu deixei Cristo entrar na minha vida. Eu não sei explicar isto completamente, mas, como resultado dessa relação, encontrei a capacidade para amar e aceitar não somente você, mas também outras pessoas do modo como elas são”.

Quarenta e cinco minutos depois, uma das maiores emoções da minha vida aconteceu. Alguém em minha própria família, alguém que me conhecia tão bem que eu não lhe poderia vender gato por lebre, disse-me: “Filho, se Deus pode fazer em minha vida o que fez na sua, então eu desejo a mesma oportunidade”.
Ali mesmo meu pai orou comigo e aceitou a Cristo. Normalmente, as mudanças acontecem após vários dias, semanas, ou meses, até mesmo um ano.
Minha vida foi transformada aproximadamente entre seis meses e um ano e meio.

A vida de meu pai foi mudada na hora, diante de meus olhos. Foi como se alguém estendesse o braço e acendesse uma lâmpada elétrica. Eu nunca vira uma mudança tão rápida antes.
Meu pai só tocou em uísque uma vez depois disso. Ele levou o copo até os lábios e só.
Eu cheguei a uma conclusão: o relacionamento com Jesus Cristo transforma vidas.

Você pode rir do cristianismo, pode escarnecer e ridicularizá-lo – mas ele funciona.

Se você decide aceitar a Cristo, preste atenção a suas atitudes e ações, porque Jesus Cristo está trabalhando para mudar vidas. O cristianismo não é algo que você empurra goela abaixo de alguém ou o impõe à força.

Você tem sua vida para viver e eu tenho a minha.

Tudo o que eu posso fazer é lhe contar o que aprendi. Depois disso, a decisão é sua.

Talvez, a oração que eu fiz o ajude: “Senhor Jesus, eu preciso de ti. Obrigado por ter morrido na cruz por mim. Perdoa e purifica-me. A partir deste momento, eu confio em ti como meu Salvador e Senhor. Faze-me o tipo de pessoa que Tu me criaste para ser. Em nome de Cristo. Amém”.

Fim.

Bom gente. Está ai o que eu queria compartilhar com vocês.
Espero que alguém, uma pessoa ao menos, tenha lido tudo.

É difícil seguir a Cristo. É crucificar o seu EU. Anular sua vontade.
Mas é a melhor coisa que existe!


"Todos necessitam de um amor perfeito, perdão e compaixão. Todos necessitam de graça e esperança, de um Deus que salva.

Cristo move as montanhas e tem poder pra salvar tem poder pra salvar. Pra sempre autor da salvação, Jesus a morte venceu sobre a morte venceu.

Me aceitas com meus medos, falhas e temores, enches meu viver. Minha vida entrego pra seguir seus passos, a Ti me rendo."

Agora sim...
FELIZ PÁSCOA À TODOS.


11 de abril de 2009

Especial Páscoa - Parte 2

Oi! =D
Sabadão né?! o/

Bora lá.
Continuando... (Se você não veio aqui ontem eu aconselho a ler o post anterior)

"... Eles pareciam saber por que acreditavam no que eles acreditavam.
Eu gosto de estar próximo de pessoas como aquelas. Não me preocupo se elas não concordam comigo. Alguns de meus amigos mais íntimos se opõem a algumas coisas em que acredito, mas admiro um homem ou uma mulher com convicções. (Eu não conheço muitos, mas os admiro assim que me relaciono).

Eis o motivo de sentir-me, às vezes, mais em casa com alguns líderes radicais do que com muitos cristãos. Alguns dos cristãos com os quais me deparo são tão insípidos, que me pergunto se talvez cinqüenta por cento deles não estejam disfarçados de crentes.

Mas as pessoas daquele pequeno grupo pareciam saber para onde eles iam. Algo incomum entre estudantes universitários. Tais pessoas, que comecei a observar, não apenas falavam de amor. Elas mostravam-se envolvidas. Davam a impressão de pairar acima das circunstâncias da vida universitária, enquanto os outros pareciam estar soterrados sob um bloco de concreto.

Uma coisa importante que havia notado era que elas aparentavam uma felicidade, um estado de espírito não dependente das circunstâncias. Demonstravam possuir uma fonte interna, constante, de alegria. Elas eram tremendamente felizes. Possuíam algo que eu não tinha.

Como típico estudante, quando alguém tinha algo que eu não possuía, eu também ficava querendo. É a razão para as bicicletas nas faculdades precisarem de cadeados.


Se a educação fosse de fato a resposta, a universidade provavelmente seria a sociedade mais honesta que existe. Mas não é.


Assim, eu decidi criar amizade com essas pessoas intrigantes.
Duas semanas depois daquela decisão, vários de nós estavamos sentados ao redor de uma mesa no centro acadêmico, seis estudantes e dois professores. A conversa começou voltada para Deus.

Se você for uma pessoa insegura e uma discussão se concentra em Deus, você procura se esconder sob uma fachada.


Todo campus ou comunidade tem um “língua comprida”, um sujeito que diz: “Ah... Cristianismo, rá, rá. Isso é para os fracos. Não é racional”. (Normalmente, língua comprida e mente curta.)

Eles estavam me aborrecendo, por isso olhei finalmente para um dos estudantes, uma jovem muito bonita (eu pensava que todos os cristãos fossem feios), e, inclinando minha cadeira para trás, porque não queria que os outros pensassem que eu estava interessado, disse: “Me diga, o que mudou suas vidas? Por que suas vidas são tão diferentes das dos outros estudantes, dos líderes do campus, dos professores? Por quê?”.

Aquela moça devia ter muita convicção. Ela me olhou diretamente nos olhos, sem nenhum sorriso, e disse duas palavras que eu nunca pensei ouvir como parte de uma explicação em uma universidade.
Ela disse, “Jesus Cristo”.

Eu repliquei: “Oh, pelo amor de Deus, não me venha com esse lixo.
Eu estou farto da religião, da igreja, da Bíblia. Não me venha com essa história sobre religião”.

Mas ela respondeu no mesmo instante: “Senhor, eu não disse religião, eu disse Jesus Cristo”. Ela me mostrou algo que eu nunca havia percebido antes. O cristianismo não é uma religião. A religião é uma tentativa humana de construir seu caminho até Deus por meio de boas obras. O cristianismo é Deus vindo aos homens e mulheres por meio de Jesus Cristo, oferecendo-lhes um relacionamento pessoal, direto.


Provavelmente, há mais pessoas nas universidades com incompreensões sobre o cristianismo do que em qualquer outro lugar do mundo.

Recentemente, conheci um assistente pedagógico que comentou, em um seminário superior, que “qualquer um que entra para uma igreja se torna um cristão”.
Eu o contestei: “Entrar em uma garagem faz de você um carro?”. N
ão há nenhuma correlação.
Um cristão é alguém que põe sua fé em Cristo.


Meus novos amigos me desafiaram a examinar intelectualmente as afirmações de que Jesus Cristo é o Filho de Deus; que, Ele encarnou, Ele viveu entre homens e mulheres reais, e morreu na cruz pelos pecados da humanidade; que Ele foi enterrado, ressurgiu três dias depois e pode mudar a vida de uma pessoa no presente século.
(Olha a Páscoa aí gente! \o/)

Eu pensei que aquilo fosse uma farsa.
Na realidade, pensava que a maioria dos cristãos era formada por idiotas ambulantes.

Eu havia conhecido alguns e, por isso, costumava esperar que um cristão ministrasse uma aula, assim eu podia dar uma de direita, outra de esquerda, e socar à vontade o inseguro professor. Imaginava que se um cristão tivesse um neurônio, este morreria de solidão. Eu não conhecia algo melhor. Mas aquelas pessoas me desafiaram mais e mais.

Finalmente, deixando o orgulho de lado, aceitei o seu desafio. Eu fiz isso para os refutar. Mas não sabia que havia fatos. Eu não tinha consciência da existência de evidências que pudessem ser verificadas.
Conseqüentemente, minha mente chegou à conclusão de que Jesus Cristo deveria ser mesmo quem Ele declarou que era. Na realidade, o pano de fundo dos meus dois primeiros livros foi a minha tentativa de refutar o cristianismo. Quando eu não consegui, terminei me tornando um cristão.

Dediquei, então, quinze anos documentando a razão de minha crença em que a fé em Jesus Cristo é intelectualmente defensável. Entretanto, naquele momento, eu tive um sério problema. Minha mente me dizia que tudo isso era verdade, mas minha vontade estava me puxando em outra direção.

Descobri que se
transformar em cristão era, na verdade, quebrar o ego.

Jesus Cristo fez um desafio direto para que minha vontade confiasse nele.
Permita-me parafrasear Jesus:
“Veja! Eu estou à porta e constantemente estou batendo. Se alguém me ouvir chamando por ele e abrir a porta, eu entrarei” (com base em Apocalipse 3.20).

Eu não me importava se Ele havia caminhado sobre as águas, ou se transformara água em vinho. Não queria participar de nada daquilo, e não conseguia pensar num modo mais rápido para estragar uma boa vida.
Eis a situação: minha mente me dizendo que o cristianismo era verdadeiro, mas minha vontade estava em outro lugar.

Toda vez que eu me encontrava com aqueles entusiasmados cristãos, o conflito começava.
Se você já esteve com pessoas felizes quando se sente miserável, sabe o quanto elas podem lhe aborrecer. Meus colegas eram tão felizes e eu me sentia tão miserável que literalmente me levantava e saía correndo do centro acadêmico.

Cheguei ao ponto de deitar-me às dez da noite e não conseguir dormir até as quatro da manhã.
Eu sabia que precisa tirar isso da minha mente, senão acabaria tendo de arrancar a própria cabeça! Sempre tive a mente aberta, mas não tão aberta assim de meu intelecto cair fora.
Mas já que estava com a mente aberta, no dia 19 de dezembro de 1959, às 22:30, durante meu segundo ano na universidade, eu me tornei um cristão..."

Última parte amanhã!
;*

10 de abril de 2009

Especial Páscoa - Parte 1

Olá! ^^ Feriadão! Bate! o/
Hoje eu vou começar uma edição especial de 3 dias. Já que é Páscoa.
Durante esse tempo colocarei aqui um depoimento de Josh McDowell, um ex agnóstico que dizia que o cristianismo era inútil. Ele depreciava os cristãos argumentando contra sua fé. Mas eventualmente descobriu que tais argumentos não tinham consistência.

"Eu não tinha consciência da existência de evidências que pudessem ser verificadas.
Conseqüentemente, minha mente chegou à conclusão de que Jesus Cristo deveria ser mesmo quem Ele declarou que era. Na realidade, o pano de fundo dos meus dois primeiros livros foi a minha tentativa de refutar o cristianismo. Quando eu não consegui, terminei me tornando um cristão."

(Josh)

Esse depoimento que vocês lerão, se tiverem afim, "Ele mudou a minha vida" pode ser encontrado no livro "Mais que um carpinteiro", que é dele, e no livro de Bill Wilson "Respostas convincentes- Prepare-se para defender sua fé" que reune um bando de coisas do Josh.

Eu recomendo que você leia isso que segue abaixo. Se não quiser garanto que você está perdendo muita coisa.


"Jesus Cristo está vivo. O fato de eu estar vivo, fazendo as coisas que faço, é a evidência de que Jesus Cristo ressuscitou de entre os mortos.
Tomás de Aquino escreveu: “Dentro de toda alma, há uma ânsia pela felicidade e pelo propósito da vida”.

Quando era adolescente, eu queria ser feliz.
Não há nada de errado com isso.
Eu desejava ser um dos indivíduos mais felizes do mundo inteiro.

Queria também um propósito para a vida, respostas para perguntas como estas: “
Quem sou eu?”, “por que estou aqui no mundo?”, “para onde estou indo?”.

Mais do que isso, eu desejava ser livre.
Eu queria ser um dos indivíduos mais livres de todo o mundo.
Mas, para mim, l
iberdade não é apenas partir e fazer o que quiser. Qualquer um pode agir assim, e muitos estão fazendo isso.

Liberdade é
“possuir o poder para fazer aquilo que você sabe que deve fazer”. A maioria das pessoas sabe o que deveria ser feito, mas elas não têm o poder para fazê-lo. Elas estão escravizadas.

Por isso, eu comecei a procurar respostas.
Parece que quase todo mundo pertence a algum tipo de religião, portanto, eu fiz a coisa óbvia e procurei uma igreja.

Eu devo, no entanto, ter encontrado a igreja errada.

Alguns de vocês sabem sobre o que estou falando: sentia-me pior dentro dela do que fora.
Eu ia de manhã, ia à tarde, e também à noite.


Sempre fui muito prático e, quando algo não funciona, eu a descarto. Descartei a religião.


A única coisa que aprendi da religião foram os vinte e cinco centavos que dava de oferta e os trinta e cinco centavos que pagava por um milk-shake. Isso é quase tudo o que muitas pessoas já conseguiram da “religião”.

Eu comecei a perguntar-me se o prestígio era a resposta.
Ser um líder,
acreditar numa causa, entregar-se a ela e “ficar conhecido” por isso. Na primeira universidade que freqüentei, os líderes estudantis controlavam a porta do cofre e distribuíam o seu conteúdo por aí afora.

Por isso, me candidatei a presidente de classe de calouros e fui eleito. E
ra agradável conhecer todo mundo no campus, ouvir cada colega dizer: “Oi, Josh”, tomar decisões, gastar o dinheiro da universidade, o dinheiro dos estudantes, para contratar os palestrantes que eu escolhesse. Era ótimo, mas se desgastou como qualquer outra coisa que havia tentado.

Eu levantava na segunda de manhã, normalmente com dor de cabeça por causa da noite anterior, e minha atitude era: “Bem, aqui vem outros cinco dias”.
Eu sofria de segunda a sexta.
A felicidade se concentrava em três noites da semana: sexta, sábado e domingo.


Então, o círculo vicioso se iniciava novamente. Ah, eu os enganei na universidade. Eles pensavam que eu era um dos caras mais afortunados do lugar. Durante as campanhas eleitorais, nós usávamos a frase: “Felicidade é Josh”.

Eu dei mais festas com o dinheiro dos estudantes do que qualquer um outro já havia feito, mas eles nunca perceberam que a minha felicidade era como a de muitas outras pessoas. Ela dependia das minhas próprias circunstâncias. Se as coisas iam bem para mim, eu estava bem. Quando elas iam mal, eu também ia mal.


Eu era como um barco no oceano sendo lançado de um lado para outro pelas ondas das circunstâncias. Há um termo bíblico para descrever aquele tipo de vida: inferno. Mas eu não conseguia encontrar ninguém vivendo de um outro modo, e não achava ninguém que pudesse me explicar como viver de outro modo, ou dar-me apoio para fazê-lo.

Todos me diziam o que eu deveria fazer, mas nenhum deles poderiam me apoiar para isso. Comecei a ficar frustrado.


Eu suspeito que poucas pessoas nas universidades e faculdades deste país fossem mais sinceros do que eu na tentativa de achar significado, verdade e propósito para a vida. Ainda não os havia encontrado, mas, a princípio, não havia percebido isso.

Foi quando notei na universidade um pequeno grupo de pessoas, oito estudantes e dois membros do corpo docente, que tinha algo de diferente em suas vidas..."


Continua amanhã! ;*

3 de abril de 2009

O seu bichinho subiu pela janela

"Casamento de viúva" (Belém -PA) ; Foto de Breno Peck

Nessa época de chuva em Belém, (ou melhor...época de dias inteiros com chuva, já que chove praticamente todo dia não importando a estação... ¬¬°) , dá pra ficar dormindo legal no ônibus ou ficar observando coisas simples, como um bichinho que voa subindo pela janela, tentando encontrar uma brechinha pra poder voar feliz.

Vou fazer um relato da minha análise do bichinho, que não consegui identificar o que era, não sei se era caba, abelha, só sei que voava e era pequeno.

O bichinho pousou na janela de baixo e estava subindo feliz, naquela parte da divisão da janela de baixo para a de cima ele tentava voar, mas não conseguia, se batia todinho e caia. Ao cair, fazia todo o seu percurso pela janela, e qd chegava no mesmo local se batia de novo e caía.

Estava chovendo, as janelas fechadas, algumas apenas com uma brechinha pra passar um vento, e o bichinho fez esse processo na mesma janela por muitas, muitas vezes.

Aí eu matei o bichinho.

Brincadeira.

Poderia ter feito isso, mas eu pensei: "Que bichinho burro! Mesmo se ele conseguir subir essa parte não vai poder sair, a janela tá fechada. Vai pra outra! Tem um caminho aberto ali, estreitinho, mas dá pra passar. E tá a maior tempestade lá fora! "

Eu poderia abrir a janela pro bichinho sair. Pensei em fazer isso muitas vezes.
Mas não fiz.
Ele tem que aprender.

A tempestade vai passar, ele não tem que se afobar, as janelas vão ser abertas, ele tem que esperar. (Eu juro que não queria rimar!)

Ele está caindo e levantando, caindo e levantando... sempre no mesmo caminho.
Tem um caminho melhor, mas ele não quer.

O bichinho é parecido com a gente.
Mas tem uma diferença... ele não pensa.





P.S: Entenderam? =x


Talitalitalita