oi =}

"Não cobiço nem disputo os teus olhos, não estou sequer à espera que me deixes ver através dos teus olhos, nem sei tão pouco se quero ver o que vêem e do modo como vêem os teus olhos. Nada do que possas ver me levará a ver e a pensar contigo se eu não for capaz de aprender a ver pelos meus olhos e a pensar comigo.
"
(Iniciação - Ademar Santos)

26 de abril de 2009

Meu pé frio

Oi.

É comum as coisas darem erradas pra mim. Já me acostumei.


É incrivel como as escolhas são fundamentais pra nossa vida, não?
Hoje eu tinha duas opções de saída: uma festinha surpresa pra uma amiga e ída a chocolateria com duas amigas e meu irmão.

Escolhi ir pra chocolateria.
Lá comi metade de um bolo de chocolate com café e metade de um bolo de chocolate branco com chocolate preto.
De lá tentamos jogar bilhar mas tava muito cheio o lugar, então, como em todas as minhas saídas pra Doca, fomos pra praça de alimentação do Líder (supermercado).

De lá simplesmente pegaria um ônibus e voltaria pra casa.

Isso parece ser tão simples!
Mas pra Talita aqui não!

Eu, e meu irmão, estávamos na parada esperando o nosso querido ônibus que demora horrores, satélite ver-o-peso.
Como tenho uma fama de mão de vaca que não gosta de pegar dois ônibus pra chegar em casa, e como já era mais de 22:30 e sábado, topei pegar um ônibus lá pra poder ficar num lugar que tivesse mais opções.

O Icoaraci (ônibus) veio e nós pegamos.

De repente, depois de já ter passado a roleta, eu lembro que já tinha pegado aquele ônibus num outro dia (de azar), e ele não passaria por nenhum lugar que passava algum ônibus que nós pudessemos pegar pra chegar em casa. Não era simplesmente Icoaraci, era Icoaraci Pratinha.

(Quando peguei esse ônibus pela primeira vez eu tava num lugar consideravelmente perto da minha casa e de repente eu começo a passar por lugares que nunca tinha passado na minha vida, e demorava cada vez mais pra chegar num lugar que eu conhecesse, quando cheguei num lugar conhecido estava aproximadamente há 1 hora e meia da minha casa, perguntei o caminho dele, vi que não iria pra nenhum caminho que serviria pra mim, desci, peguei outro ônibus que já conhecia, depois desci de novo e peguei outro ônibus)

Então... Falei pro meu irmão que o ônibus não passava em lugares que poderíamos descer, ele teimou um pouco mas falou com o cobrador, que confirmou.

Descemos do ônibus num lugar estranho e perigoso, sabíamos o nome da rua, mas não estávamos nos localizando, na verdade estávamos perdidos mesmo.
Aí tá, minha sandália arrebentou.
Eu tirei e fiquei calçada com uma e andando com a arrebentada na mão.

Perguntamos pra umas pessoas na rua como chegar na rua que passava nosso ônibus, satélite ver-o-peso, e nos disseram o que devíamos fazer (Detalhe: Pegamos o ônibus pra poder ir pra um lugar que passariam mais opções e teríamos que voltar pro mesmo lugar que só dependíamos de um) .
Andamos um pouco (Aquelas pedrinhas do asfalto doem) e chegamos na rua. Lá encontramos um carinha muito estranho que contou uma história mais estranha que ele (contarei a história dele no final do post), e nos perguntou a hora. 23:30.

Resolvemos pegar o primeiro ônibus que passaria na almirante barroso, descer, pegar um ônibus que ficasse o mais próximo do nosso conjunto, descer, ligar pro nosso pai pra poder pegar a gente de carro no lugar, que era o sevilha (conhecido como carandirú), já que não havia ônibus que entrasse no conjunto aquela hora. Agora umas 00:00.

Pegamos o sacramenta nazaré.
Tá. E eu descalça.

Descemos em entrocamento e pegamos outro ônibus, Tenoné.

Subimos no ônibus, senti um cheiro estranho.
E percebi que quando se entra descalça num ônibus te olham estranho.

Mas tá.
Sentei numa cadeira.
Senti uma coisa melada nos meus pés, eu tava descalça, né?
Quando fui ver... era vômito. =x
Falei "Blah!" e fiquei lipando o pé passando pelo piso do ônibus.
Um mulher ficou me olhando enojada. Não era ela que tinha pisado no vômito!

Descemos mais uma vez, agora no chuva, e esperamos o papito chegar.

Cheguei em casa, mais ou menos as 00:40, lavei o pé, (Eu queria ter tirado uma foto. Meu pé tava lindo), tomei banho e liguei o computador.

Agora to aqui, sentadinha, escrevendo isso, olhando pro meu pezinho.
O tempo tá chuvoso e meu Pé tá frio.


História do carinha (resumida) : Ele não queria ver a mulher dele, foi pra casa de uma amiga conversar, a mulher dele aparece lá e encontra ele dentro do guarda roupa!
Ele disse que tava conversando.


Talitalitalita

10 comentários:

  1. Difícil comentar aqui... 3ª e última tentativa: pense na chuva como um ponto positivo! Foi a oportunidade de lavar o pé antes de chegar em casa!

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  2. Putz! que zica...
    acho que não tinha como ser pior!
    pisar no vomito acho que foi o apice do negocio!
    Blah! :S
    Tem dias que é melhor ficar em casa né?! HAHAHA
    :*

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  3. kkkkkkkkkkkkkkk

    Talita pé friooo,
    Talita pé frioooo,
    Talita pé frioo, e melado de vômito!


    kkkkkkkkkkkkkkk

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  4. Nossa....Se não hilário, seria trágico....rs.

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  5. IUHAIUEHIHEHA (rir da desgraça alheia é legal, quando não é comigo)

    E concordo com o mocinho de cima "se não hilário, seria tragico."

    Beijo!

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  6. auhuhahua casco u bico gostei do seu blog vou acompanhar ;)

    [ www.ramelaum.com ]

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  7. na hora essas coisas sao muitos chatas...mas depois agente dá boas risadas...num skenta....todo mundo ja teve um dia desses!!!!

    ou pelo menos um dia de azar...

    como vc disse....com vc as coisas parecem atingir um grau mais elevado...rsrs tadinha...


    saudades...

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  8. Era melhor tu ter pego o Busão junto comigo e a Cárita! Deveu xP

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  9. Nossa, quanto azar(não sei se vai ajudar mas), boa sorte na próxima.

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  10. Esse dia foi aquele q eu te encontrei quase uma da manhã no Sacramenta Nazaré??

    Tomara que não né XD?

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