oi =}

"Não cobiço nem disputo os teus olhos, não estou sequer à espera que me deixes ver através dos teus olhos, nem sei tão pouco se quero ver o que vêem e do modo como vêem os teus olhos. Nada do que possas ver me levará a ver e a pensar contigo se eu não for capaz de aprender a ver pelos meus olhos e a pensar comigo.
"
(Iniciação - Ademar Santos)

10 de abril de 2009

Especial Páscoa - Parte 1

Olá! ^^ Feriadão! Bate! o/
Hoje eu vou começar uma edição especial de 3 dias. Já que é Páscoa.
Durante esse tempo colocarei aqui um depoimento de Josh McDowell, um ex agnóstico que dizia que o cristianismo era inútil. Ele depreciava os cristãos argumentando contra sua fé. Mas eventualmente descobriu que tais argumentos não tinham consistência.

"Eu não tinha consciência da existência de evidências que pudessem ser verificadas.
Conseqüentemente, minha mente chegou à conclusão de que Jesus Cristo deveria ser mesmo quem Ele declarou que era. Na realidade, o pano de fundo dos meus dois primeiros livros foi a minha tentativa de refutar o cristianismo. Quando eu não consegui, terminei me tornando um cristão."

(Josh)

Esse depoimento que vocês lerão, se tiverem afim, "Ele mudou a minha vida" pode ser encontrado no livro "Mais que um carpinteiro", que é dele, e no livro de Bill Wilson "Respostas convincentes- Prepare-se para defender sua fé" que reune um bando de coisas do Josh.

Eu recomendo que você leia isso que segue abaixo. Se não quiser garanto que você está perdendo muita coisa.


"Jesus Cristo está vivo. O fato de eu estar vivo, fazendo as coisas que faço, é a evidência de que Jesus Cristo ressuscitou de entre os mortos.
Tomás de Aquino escreveu: “Dentro de toda alma, há uma ânsia pela felicidade e pelo propósito da vida”.

Quando era adolescente, eu queria ser feliz.
Não há nada de errado com isso.
Eu desejava ser um dos indivíduos mais felizes do mundo inteiro.

Queria também um propósito para a vida, respostas para perguntas como estas: “
Quem sou eu?”, “por que estou aqui no mundo?”, “para onde estou indo?”.

Mais do que isso, eu desejava ser livre.
Eu queria ser um dos indivíduos mais livres de todo o mundo.
Mas, para mim, l
iberdade não é apenas partir e fazer o que quiser. Qualquer um pode agir assim, e muitos estão fazendo isso.

Liberdade é
“possuir o poder para fazer aquilo que você sabe que deve fazer”. A maioria das pessoas sabe o que deveria ser feito, mas elas não têm o poder para fazê-lo. Elas estão escravizadas.

Por isso, eu comecei a procurar respostas.
Parece que quase todo mundo pertence a algum tipo de religião, portanto, eu fiz a coisa óbvia e procurei uma igreja.

Eu devo, no entanto, ter encontrado a igreja errada.

Alguns de vocês sabem sobre o que estou falando: sentia-me pior dentro dela do que fora.
Eu ia de manhã, ia à tarde, e também à noite.


Sempre fui muito prático e, quando algo não funciona, eu a descarto. Descartei a religião.


A única coisa que aprendi da religião foram os vinte e cinco centavos que dava de oferta e os trinta e cinco centavos que pagava por um milk-shake. Isso é quase tudo o que muitas pessoas já conseguiram da “religião”.

Eu comecei a perguntar-me se o prestígio era a resposta.
Ser um líder,
acreditar numa causa, entregar-se a ela e “ficar conhecido” por isso. Na primeira universidade que freqüentei, os líderes estudantis controlavam a porta do cofre e distribuíam o seu conteúdo por aí afora.

Por isso, me candidatei a presidente de classe de calouros e fui eleito. E
ra agradável conhecer todo mundo no campus, ouvir cada colega dizer: “Oi, Josh”, tomar decisões, gastar o dinheiro da universidade, o dinheiro dos estudantes, para contratar os palestrantes que eu escolhesse. Era ótimo, mas se desgastou como qualquer outra coisa que havia tentado.

Eu levantava na segunda de manhã, normalmente com dor de cabeça por causa da noite anterior, e minha atitude era: “Bem, aqui vem outros cinco dias”.
Eu sofria de segunda a sexta.
A felicidade se concentrava em três noites da semana: sexta, sábado e domingo.


Então, o círculo vicioso se iniciava novamente. Ah, eu os enganei na universidade. Eles pensavam que eu era um dos caras mais afortunados do lugar. Durante as campanhas eleitorais, nós usávamos a frase: “Felicidade é Josh”.

Eu dei mais festas com o dinheiro dos estudantes do que qualquer um outro já havia feito, mas eles nunca perceberam que a minha felicidade era como a de muitas outras pessoas. Ela dependia das minhas próprias circunstâncias. Se as coisas iam bem para mim, eu estava bem. Quando elas iam mal, eu também ia mal.


Eu era como um barco no oceano sendo lançado de um lado para outro pelas ondas das circunstâncias. Há um termo bíblico para descrever aquele tipo de vida: inferno. Mas eu não conseguia encontrar ninguém vivendo de um outro modo, e não achava ninguém que pudesse me explicar como viver de outro modo, ou dar-me apoio para fazê-lo.

Todos me diziam o que eu deveria fazer, mas nenhum deles poderiam me apoiar para isso. Comecei a ficar frustrado.


Eu suspeito que poucas pessoas nas universidades e faculdades deste país fossem mais sinceros do que eu na tentativa de achar significado, verdade e propósito para a vida. Ainda não os havia encontrado, mas, a princípio, não havia percebido isso.

Foi quando notei na universidade um pequeno grupo de pessoas, oito estudantes e dois membros do corpo docente, que tinha algo de diferente em suas vidas..."


Continua amanhã! ;*

3 comentários:

  1. Hummm...agora virou novela aqui é? kkkkkkkk


    Acho que comentei algo parecido no meu último post...

    Vou esperar o "final-emocionante-do-folhetim" para dar uma opinião consistente. =}

    kkkkkkk
    beijoãos

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  2. Interessante..

    Esperarei o Final Tambèm ^^''


    BeijOO*

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