Dentre as piores coisas que já ouvi, eu querer tanto é um dos motivos pra eu não conseguir.
Como pode isso?
Eu queria um tempo longe de mim.
Porque dentre todos os meus cansaços, o maior deles sou eu.
Tô cansada de mim, do idealismo e fantasia, do aguardar pelo que não chega, de esperar pelo que nem sei.
Só tô disposta a não estar disposta, só tô com vontade de não ter vontade de nada.
Eu não quero querer o que outros querem.
Não quero viver sem arriscar, não quero dizer não para as coisas que mais quero, não quero fingir, não quero fugir, não quero ser o que acham.
Eu queria simplesmente deixar de ser o que sou pra ver se sinto minha falta.
Queria me perder por um momento pra ver o que encontro de mim.
É. Queria me perder um pouco pra ver se encontro tudo aquilo que hoje sou e se ainda sou.
Estou aqui me fazendo de tola ao mesmo momento que duvido da sabedoria que eu mesma digo ter.
*Please, please, please, let me get what I want (Versão Agridoce)
oi =}
25 de julho de 2012
16 de julho de 2012
Chamado a reflexão
Um dos meus livros preferido da bíblia é o mais mal humorado, humano e pessimista.
E a cada nova versão da bíblia com uma linguagem mais atualizada ou parafraseada, por ficar mais próximo da nossa linguagem atual, ele fica cada vez mais humano, mais mal humorado e mais pessimista. E eu, consequentemente, gosto cada vez mais dele.
To falando de Eclesiastes na bíblia A MENSAGEM.
Tá um show pra cristãos inconformados e insatisfeitos como eu.
Um dos motivos – o menor, mas é motivo – que acredito na inerrância e na verdade absoluta da bíblia e a tenho como Palavra de Deus é Eclesiastes pertencer a ela.
O dia bom é um convite para comemoração; O dia ruim é um chamado à reflexão.
(Eclesiastes 7:14; A Mensagem)
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