HA!
É brincadeira! ^^
Nem é tanto assim.
Acho que é muita metidez da minha parte fazer um post assim.
mas fazer o que? eu mesma quero saber e listar porque que dizem que sou exigente.
pois é.
Vou mostrar que nem sou tão exigente assim, vai.
Ó:
1. Seja divertido naturalmente
Nada de forçar. Ser natural é bom e dá pra saber quando é.
Pode ser divertido naturalmente tendo um jeito de andar estranho, uma risada esquisita, ou simplesmente falar coisas normais que soam engraçado na minha cabeça.
2. Seja inteligente naturalmente
Não precisa dizer que sabe ou fingir que sabe, é só deixar fluir.
Acho engraçado homem que parece que é burro, mas não é.
3. Seja chato
Mas um chato legal. Eu gosto de ser irritada. Acreditem. Me deixe com raiva e me faça rir.
4. Não me dê apelidos "fofos".
Vou fugir de você.
Só aceito ser chamada de menina, linda e princesa =P
Adoro "minha linda", mas se eu não for sua. Não me chame de minha.
5. Tenha perspectiva de vida.
Eu tenho objetivos, planos e propósitos. Quero alguém com objetivos, planos e propósitos.
Como dois vão andar juntos se não pensam igual?
6. Seja Cristão. (de verdade)
Você pode ter tudo isso citado acima, mas se não tiver esse ponto, não tem como.
na verdade pode até me conquistar, mas nem vai dá certo, o que não é legal.
Porque tem que ser cristão?
Estilo de vida. Princípios.
Eu não acredito muito em homens, sabe? Nesse lance de fidelidade.
Se alguém tem Cristo em sua vida não vai pensar 1º em mim, vai pensar em Deus. O que é ótimo, pq antes de me trair vai pelo menos ter princípios a zelar, e alguém bem maior que eu pra obedecer.
P.S: Esse lance de ser bonito, ter um sorriso perfeito, um sotaque legal, e aquela barba bonitinha...
nem é preciso, mas eu ficaria muuuuito mais feliz se fosse assim.
P.S2: Daqui há algum tempo eu quero ler isso daqui e me chamar de besta.
É isso.
Aceito currículos.
.obrigada.
oi =}
31 de julho de 2009
23 de julho de 2009
Coração Duro
Que coisa!
Meu coração tá assim: Duro, inacessível, quase que... impossível. (quase, tá?)
Sério.
Não sei o que aconteceu pra eu ficar assim, insensível, fria.
Faz tempo. Muito tempo pra falar a verdade em que eu realmente me denominei apaixonada.
(Nesse último momento experimentei tantas sensações e confusões que acho que esgotei minha cota.)
Acho que ficar apaixonada não combina mais comigo.
E eu to achando isso até que bom, sabe? Porque pode ser um sinal de que eu estou mais consciente, mais racional, mais madura... (Ou não.)
E estarei mais preparada quando realmente tiver que ser.
Meu coração tá assim: Duro, inacessível, quase que... impossível. (quase, tá?)
Sério.
Não sei o que aconteceu pra eu ficar assim, insensível, fria.
Faz tempo. Muito tempo pra falar a verdade em que eu realmente me denominei apaixonada.
(Nesse último momento experimentei tantas sensações e confusões que acho que esgotei minha cota.)
Acho que ficar apaixonada não combina mais comigo.
E eu to achando isso até que bom, sabe? Porque pode ser um sinal de que eu estou mais consciente, mais racional, mais madura... (Ou não.)
E estarei mais preparada quando realmente tiver que ser.
9 de julho de 2009
Sempre fui animada
3 de julho de 2009
Sonhos-Filmes
Eu tenho sonhos muito legais.
Tipo... Filmes, sabe?
Aqueles de suspense, que eu acordo apavorada, fico analisando por todo o dia e tal.
Eu estava pensando em manter sigilo esses meus sonhos, por que algum roteirista, diretor, cineasta, sei lá! Alguém que faz filme leia e queira filmar e não queiram dar os créditos pra mim, aí eles ganham dinheiro e eu continuo aqui, pobre.
Vou contar um deles aqui:
Uma família feliz, de pai, mãe e um casal de filhos , um com 19 ( a menina) e outro com 21 (menino) muda-se para uma cidadezinha do interior, pra uma casa pequena numa região com casas não tão próximas, mas também não tão distantes.
Mas a casa era estranha, escura e continha uma história que os vizinhos passavam de geração a geração.
Com a chegada da família, como de costume quando alguma família chegava, vizinhos contavam a história da casa, até mesmo crianças costavam para os jovens recem chegados a história.
A história da casa era que uma menina que se dizia chamar Carla, de aproximadamente 9 anos, teria surtos psicopáticos (existe isso) e fazia uma lista com algumas pessoas, como se fosse uma adedonha. Colocava o nome da pessoa que iria matar, o objeto ou o jeito, o desenho da cena e o OK quando o assassinato era realizado, com observações, detalhes da morte.
Assim, cada pessoa próxima, de escola, da vizinhança, morria conforme o estabelecido no papel.
A menina de 19 anos ficou chocada com a história e decidiu analisar.
Pegou uma criança da vizinhança que sabia a história, uma menina de 9 anos, e começaram a tentar descobrir juntas algum mistério, marca, sinal na casa.
Acham no banheiro uma porcelana riscada com o nome Carla.
Acham em um quarto, debaixo da cama, pedaços de papel, o papel da "adedonha".
Um menino aparece na janela e chama a menina de 9 e a de 19 pra brincarem.
Elas não aceitam e o menino começa a chorar, a chorar muito.
Partes do papelforam juntadas e descobre-se que nas observações da morte de alguma pessoa estava escrito: "irritação, chora muito".
A menina de 19 anos sente algo estranho (detalhe: ao juntar os pedaços de papel e ler, a de 19 anos não estava acompanhado com a de 9).
Aí a menina de 19 anos se olha no espelho e se vê criança, com 9 anos aproximadamente. Vai ao banheiro e risca "Carla".
Acabou. =x
Isso é chato, não teve final.
Ou teve, na hora errada.
O pior de tudo é que essa menina de 19 anos era eu e a família feliz era a minha família.
E a menina de 9 anos é uma menina que eu lembro a feição na minha mente, mas não sei quem é.
Será que eu tenho desejos reprimidos?
Tenho sonhos assim e tenho sonhos divertidos também.
Ontem eu sonhei que uma pessoa chegava comigo e dizia: Vamos a Índia, de carro?
E eu dizia: passa em casa primeiro.
e a pessoa não passava em casa, mas pegava duas vizinhas minhas, e a gente ia de carro pra Índia, em um dia.
Chegando lá os indianos deram rato, sapo e cobra pra gente comer (chequem isso no jogo do bicho, ou joguem neles) e as cobras, umas pequenas, começaram a me atacar.
Aí eu tirava as cobras de mim e a pessoa que me convidou falava de repente: vamos voltar pra cas?.
Mas primeiro passava por uma rua e colocava numa mala uma banca de revistas.
FIM
Tipo... Filmes, sabe?
Aqueles de suspense, que eu acordo apavorada, fico analisando por todo o dia e tal.
Eu estava pensando em manter sigilo esses meus sonhos, por que algum roteirista, diretor, cineasta, sei lá! Alguém que faz filme leia e queira filmar e não queiram dar os créditos pra mim, aí eles ganham dinheiro e eu continuo aqui, pobre.
Vou contar um deles aqui:
Uma família feliz, de pai, mãe e um casal de filhos , um com 19 ( a menina) e outro com 21 (menino) muda-se para uma cidadezinha do interior, pra uma casa pequena numa região com casas não tão próximas, mas também não tão distantes.
Mas a casa era estranha, escura e continha uma história que os vizinhos passavam de geração a geração.
Com a chegada da família, como de costume quando alguma família chegava, vizinhos contavam a história da casa, até mesmo crianças costavam para os jovens recem chegados a história.
A história da casa era que uma menina que se dizia chamar Carla, de aproximadamente 9 anos, teria surtos psicopáticos (existe isso) e fazia uma lista com algumas pessoas, como se fosse uma adedonha. Colocava o nome da pessoa que iria matar, o objeto ou o jeito, o desenho da cena e o OK quando o assassinato era realizado, com observações, detalhes da morte.
Assim, cada pessoa próxima, de escola, da vizinhança, morria conforme o estabelecido no papel.
A menina de 19 anos ficou chocada com a história e decidiu analisar.
Pegou uma criança da vizinhança que sabia a história, uma menina de 9 anos, e começaram a tentar descobrir juntas algum mistério, marca, sinal na casa.
Acham no banheiro uma porcelana riscada com o nome Carla.
Acham em um quarto, debaixo da cama, pedaços de papel, o papel da "adedonha".
Um menino aparece na janela e chama a menina de 9 e a de 19 pra brincarem.
Elas não aceitam e o menino começa a chorar, a chorar muito.
Partes do papelforam juntadas e descobre-se que nas observações da morte de alguma pessoa estava escrito: "irritação, chora muito".
A menina de 19 anos sente algo estranho (detalhe: ao juntar os pedaços de papel e ler, a de 19 anos não estava acompanhado com a de 9).
Aí a menina de 19 anos se olha no espelho e se vê criança, com 9 anos aproximadamente. Vai ao banheiro e risca "Carla".
Acabou. =x
Isso é chato, não teve final.
Ou teve, na hora errada.
O pior de tudo é que essa menina de 19 anos era eu e a família feliz era a minha família.
E a menina de 9 anos é uma menina que eu lembro a feição na minha mente, mas não sei quem é.
Será que eu tenho desejos reprimidos?
Tenho sonhos assim e tenho sonhos divertidos também.
Ontem eu sonhei que uma pessoa chegava comigo e dizia: Vamos a Índia, de carro?
E eu dizia: passa em casa primeiro.
e a pessoa não passava em casa, mas pegava duas vizinhas minhas, e a gente ia de carro pra Índia, em um dia.
Chegando lá os indianos deram rato, sapo e cobra pra gente comer (chequem isso no jogo do bicho, ou joguem neles) e as cobras, umas pequenas, começaram a me atacar.
Aí eu tirava as cobras de mim e a pessoa que me convidou falava de repente: vamos voltar pra cas?.
Mas primeiro passava por uma rua e colocava numa mala uma banca de revistas.
FIM
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